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Segundo a revista Computerworld, 2017 será o ano da Nuvem, mobilidade e aplicações concretas em Big Data. Segundo uma pesquisa realizada pela publicação, quem afirma isso são os líderes de TI do Brasil, que comandam a TIcorporativa no país. Como já foi dito anteriormente, a Transformação Digital irá comandar os negócios das empresas durante o ano, o que deve consolidar mudanças positivas e relevantes na arquitetura da TI corporativa.
O levantamento, chamado de IT Leaders 2016, mostra que Cloud Computing aparece não mais como inovação, mas como prática obrigatória e consolidada dentro da TI. Cerca de 80% dos entrevistados investirá mais em serviços em Nuvem nos próximos 12 meses. Para 40% de todos os participantes, a expectativa em melhorar a velocidade de resposta às necessidades do negócio é a principal razão estratégica para adotar a tecnologia.
Se as prioridades de sua empresa também vão de encontro às expectativas dos CIOs das companhias entrevistadas, chegou a hora de optar por um sistema operacional preparado para a nuvem que garanta inovação, segurança e que leve sua organização para o topo, o Windows Server 2016.
Com a nova versão é possível preparar o seu datacenter local para uma nuvem pública, como o Azure, facilitando a transição e tirando proveito do melhor da nuvem híbrida. Por isso, reunimos um material que aponta as principais inovações da última versão:
– Desenvolva aplicativos em nuvem e híbridos:
Combine os benefícios dos contêineres com Nano Server, Azure Service Fabric e Windows Server para aumentar a agilidade dos negócios com aplicativos nativos da nuvem. Crie aplicativos de microserviços usando menos recursos. Desenvolva mais rápido usando a opção de instalação lightweight do Nano Server. E use o Service Fabric para criar aplicativos always-on, escaláveis e distribuídos para serem executados no Azure, no seu servidor local ou em ambos.
– Software-Defined Networking (SDN): agora você pode espelhar e rotacionar o tráfego para novos dispositivos virtuais ou para aplicações já existentes. Junto com um firewall distribuído e grupos de segurança de rede, permite que você segmente dinamicamente as cargas de trabalho de maneira semelhante para o Azure. Além disso, pode-se implantar e gerenciar o SDN usando o System Center Virtual Machine Manager.
– Contêineres (Windows Server e Hyper-V): o Hyper-V Containers fornece um novo nível de isolamento para as máquinas virtuais, que antes eram reservadas apenas para máquinas físicas, e também irá manter a integração com a plataforma Docker. Este suporte acrescenta melhorias de desempenho, gerenciamento de rede simplificado e suporte de Contêineres em Windows 10.
– Just Enough Administration (JEA): dentro do âmbito de segurança, a função Just Enough Administration permite que os administradores gerenciem com o Windows PowerShell. Esse recurso inclui suporte para rodar em uma identidade de rede, conectando via PowerShell diretamente, copiar arquivos para ou de pontos de JEA e configurando o console do PowerShell para lançar em um contexto JEA de forma padronizada.
– Credential Guard: essa função usa segurança baseada em virtualização para isolar informações secretas de modo que somente o software com permissão possa acessá-los.
– Device Guard (Code Integrity): dispositivo protetor que fornece integridade de código kernel (KMCI) e integridade de código de modo de usuário (UMCI) criando condições para especificar qual código pode ser executado no servidor.
-Windows Defender: Windows Server Antimalware é instalado e habilitado por padrão no Windows Server 2016, mas a interface do usuário para o Windows Server Antimalware não está instalada. No entanto, o Windows Server Antimalware atualiza e protege o computador sem a interface do usuário. Se precisar de interface de usuário para você pode instalá-la após a instalação do sistema operacional usando o assistente de recursos