Para crescer – ou mesmo sobreviver – as organizações precisam se adaptar constantemente às mudanças trazidas pelas forças de mercado. A infraestrutura de TI cumpre papel crucial no movimento de digitalização da economia, e precisa estar preparada para impulsionar as inovações que permitirão às organizações avançarem suas iniciativas de negócio.
Mas quais são e onde estão as dificuldades desse processo digital? O data center será o gargalo ou a alavanca desse movimento em sua organização? Destravar todo o potencial do digital requer um ambiente tecnológico simples, ágil, automatizado e seguro.
A transformação digital está intimamente atrelada à forma como as companhias se relacionam ou querem se relacionar com seus consumidores e à rapidez com que conseguem responder a novas demandas. Responder as pressões do mercado requer adaptação das empresas a uma nova abordagem tecnológica e isso só é possível com uma arquitetura moderna que começa na camada de infraestrutura.
É hora de os líderes de TI repensarem suas abordagens de infraestrutura para atender demandas de transformação digital trazidas pelas áreas de negócio de suas empresas. Isso consiste, entre outras tarefas, maximizar o desempenho de aplicações, garantir agilidade operacional, estimular inovações incrementais ao negócio e mitigar riscos. Isso só será possível a partir de quatro premissas fundamentais:
1. Capacidade de análise é tudo. Medir o desempenho de um processo ou aplicação com visibilidade granular e em tempo real são elementos fundamentais em um mundo em constante mudança. Somente a partir de uma compreensão ampla de tudo que se passa em seu ambiente de TI será possível responder as mudanças no comportamento dos sistemas e remediar eventuais anomalias sem perda de performance, o que é de suma importância para garantir a satisfação dos clientes de sua organização.
2. Simplicidade é igual a velocidade. Garantir o alinhamento e coesão de todos os componentes da infraestrutura (servidores, storage e rede) permite um modelo mais ágil, bem como um ambiente de desenvolvimento e entrega contínua de aplicações. Os novos níveis de exigência em temas como velocidade e eficiência, combinados com recursos analíticos integrados à abordagem, permitem aos líderes de TI serem mais efetivos na entrega de inovações que suas organizações demandam.
3. Automação acelera negócios. Integrar analytics com interfaces programáveis abertas cria oportunidades para ampliar a automação de rotinas, facilitando que a tecnologia esteja alinhada aos negócios para responder de maneira rápida aos requerimentos de negócios. Além disso, ao definir e preservar uma política unificada através de elementos de rede, computação, armazenamento e segurança, a empresa poderá entregar recursos tecnológicos sob demanda, provisionando um modelo de TI quase que self-service aos profissionais das áreas de negócio.
4. Proteja o agora. Mitigar riscos de segurança e garantir um modelo eficiente de compliance não deve afetar a agilidade da TI. Uma arquitetura de políticas de proteção e requerimentos de conectividade em um data center moderno precisam ser traduzidos, quase que automaticamente, de uma forma que atendam a requerimentos dinâmicos de negócio. A TI precisa de capacidade para monitorar e analisar todos os ativos pois, dessa maneira, conseguirá concentrar-se no que há pela frente, sem precisar perder tempo no que já está pronto.
Um data center moderno precisa ser capaz de integrar esses quatro elementos: análise, simplicidade, automação e proteção. Essa abordagem de arquitetura ajudará sua empresa a estabelecer fundamentos para rodar as engrenagens da transformação digital. Apenas com uma estratégia bem desenhada as empresas conseguirão tirar o máximo proveito de seus ambientes tecnológicos.